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A Inevitabilidade de ser Bom Parte II

Nasci uma pessoa boa. Não sou a melhor do mundo, nem por sombras, mas sou bom.
Quero bem às pessoas e gosto de as ver felizes.

Acho que é da minha educação pseudo-católica "iluminada": trata os outros como queres que te tratem. Sempre vi isso como uma máxima meta-religiosa que ingressava nas propriedades kármicas da lógica comum.
Logo, se eu quero que me tratem bem, trato bem.
Não é uma questão de recompensa tanto quanto é de "pagamento avançado" de um sistema que funciona, ou deveria funcionar.

Se todos nós fazemos o bem independentemente da recompensa, ela mostra-se maior do que esperaríamos. Pelo menos é nisso que acredito...